terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
CONVÍVIO MINIS 8 NA FIGUEIRA DA FOZ
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
SUPERMINIS SUB 12 na Lousã

"O frio era muito mas ninguém arredou pé.
O Gaspar, o Pedro Fonseca, o Guilherme, o Simão, o Syonn, o Bernardo, o Diogo, o Filipe, o Alexandre e o Pedro Simões fartaram-se de jogar (bom, nem por isso, por eles jogavam jogos de 10 períodos!!!), divertiram-se, jogaram minibasquete, ganharam experiência, enfim foi uma manhã bem passada. Jogámos com o Lousanense, Académica e Sampaense e os nossos anfitriões tudo fizerem para que as coisas corressem bem. Até à próxima."
(texto e foto retirada do Blog dos Minis do Olivais)
domingo, 15 de fevereiro de 2009
MÃES E PAIS - Uma iniciativa de sucesso
"o convívio "Mães e Pais", organizado no sábado, no Galamba Marques, pelo Comité Distrital de Minibasquete e Ginásio, constituiu um invulgar sucesso. Sala repleta - mais de 50 pessoas - para a sessão que a Profª Isabel lemos conduziu, com os progenitoes dos jovens miniatletas, grande alegria e animação no treino para os pais e nos jogos entre pais e filhos"
(fotos do Ginásio Figueirense)
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
SUPERMINIS 10 EM CONVÍVIO NA FIGUEIRA DA FOZ

(texto retirado do Blog do Ginásio)
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Porque queremos jogar minibasquete?
Com este texto termino a sequência de artigos sobre a riqueza do minibásquete e sobre as razões pelas quais, partindo do modelo de educação anteriormente enunciado, defendi, que esta modalidade em comparação com outras, é mais rica do ponto de vista pedagógico e educativo.
No entanto será que esse valor acrescentado do minibásquete relativamente a outras modalidades é o factor decisivo para que pais e crianças, depois de experimentarem a actividade, se fidelizem ao minibásquete?
Nas intervenções e acções de formação, em que abordo este tema, normalmente termino com o seguinte desafio/pergunta.
Imaginemos, que existe um pavilhão com três campos transversais onde decorrem um treino de andebol com o treinador A, um treino de basquetebol com o treinador B e um treino de voleibol com o treinador C. Durante um mês um grupo de crianças dos 8 aos 10 anos, que nunca praticou nenhuma actividade desportiva, vai experimentar as três modalidades e no final terá de optar por uma das modalidades. Que modalidade vão as crianças escolher e porquê?
Propositadamente, por razões culturais, deixei o futebol de fora e fui buscar três modalidades de pavilhão, que à partida não terão grandes diferenças do ponto de vista de impacto na comunicação social em Portugal.
Que seja do meu conhecimento, uma situação destas nunca foi testada, mas toda a minha vivência com crianças, diz-me que a opção pouco terá a ver com o valor educativo e pedagógico da modalidade, mas com a qualidade de intervenção do professor/treinador. É claro que devemos ficar muito satisfeitos com a riqueza da nossa modalidade, mas para a fidelização das crianças à actividade não é o factor decisivo.
Como costumo dizer, ninguém passa pela vida de uma criança sem deixar uma marca. A principal responsabilidade do jovem ou do adulto que lida com crianças é que essa marca seja para todas as crianças, positiva.
Diz-me a experiência e depois do que tenho observado pelo país inteiro, que existem alguns comportamentos que considero desadequados para quem está a ensinar os mais jovens, mas são, na minha opinião e felizmente, uma minoria. Se do ponto de vista dos conteúdos das aprendizagens, ainda há um longo caminho a percorrer, do ponto de vista do relacionamento, a maioria das pessoas que ensina minibásquete tem uma boa relação com as crianças.
Um dos factores, pelos quais o minibásquete tem crescido, e se tem cimentado, seja em clubes grandes ou em clubes pequenos, passa pela qualidade de intervenção humana. Para ilustrar o que acabo de dizer cito dois nomes, de muitos que conheço, o Pedro Rojão do Benfica e o Adriano Pereira do ATC de Joane.
(texto de San Payo Araújo em www.planetabasket.pt"
domingo, 1 de fevereiro de 2009

"Exmos.Srs.
De acordo com o nosso plano de actividades vamos levar a efeito no próximo dia 14 de Fevereiro o convívio para pais e mães e minis 12, com organização do Ginásio em colaboração com o CDMB.
Esta actividade tem como objectivo promover o convívio entre pais, mães e filhos de diversos clubes e sensibilizar para o papel da família no apoio à prática desportiva dos filhos de acordo com valores pretendidos para o desporto com crianças e jovens.
Cada clube deverá promover esta actividade junto dos pais e mães dos seus atletas, minis 12, e recolher as inscrições na ficha que enviamos em anexo.Esta ficha será remetida ao CDMB até ao dia 12 de Janeiro.
Para que esta actividade tenha o sucesso que todos pretendemos é fundamental o vosso esforço de divulgação e captação de participantes.Agradecemos o maior empenho de todos.
Cada clube deverá indicar um treinador para esta acção de forma a podermos enquadrar todos os participantes. Melhores cumprimentos.
Isabel Lemos
CDMB"
- Conteúdo da carta enviada pelos clubes -